O terror que assola o universo
Fome, doenças, misérias, preconceitos
Oriendos de pseudos-deuses, homens-vermes,
Gerando guerrass e violência...
E o choro impotente dos decarnados
Homens, mulhers, crianças
Vítimas de si mesmos ou armados
Que o extremo inconsciente governante
Fetidamente asperge
Revivendo lamentos numa senzala moderna
De milhões d'escravos que não percebem...
Discriminantes descasos que principiam n'alma vazia
De orgulho internalizado e recorrente
Arrogância insana d'alienação
Na valia incoerente da miscigenação
Advinda da dor rasgante e inconcebivel
Que pustema os sonhos, a criação,
Que forma e deforma o destino
Na exploração por exploração.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi