Na escuridão do dia, que se fez amor,
no despir de lágrimas, pranto e covardia.
Nas palavras de um imortal ou eu,mera poetisa,
amor cantado, escrito, falado.
Será para sempre tema por milhões aclamado.
Amor bandido, que te usa, nas entrelinhas;
Amor que te julga, que te bane;
Amor doido, ferida que se cura;
Amor covarde, que foge sem destino;
Amor sem vergonha, que te despe na penumbra;
Amor com vergonha, que brinca e se esconde;
Amor do amantes, de versos e eternas juras;
Amor sinônimo de atos, de lábios e mãos sem rumo.
Amor, que de tanto fazer, que de encanto refaz;
Te vejo nascer e morrer a cada dia;
Te vejo nos os olhos da menina;
Nas lágrimas de um perdido.
No brilho de um novo dia,
ou no sono de um sol poente.
Da mel ao casal que se ama;
Da fel a quem te abandona;
Te trazer é dor e alegria;
te deixar é o escuro em pleno dia;
Amor, se eu pudesse em nome dos homens;
em nome da dor, do medo,da lágrima.
Se fosse possível te faria, se fosse semente plantaria
se fosse cor novamente de vermelho pintaria.
Amor quem seria, se meu planto não fosse teu canto,
se meu querer não fosse teu encanto.
Amor, quem seria;
Na boca de outros tantos;
Amor,que deito ao lado, por cima por baixo;
Amor, te faço amor e te transformo em vida.
Amor, hoje te faço um pedido,
acorda e vem brinca,
de fazer poesia.
by
S_adverso
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.