Ocaso de um anjo cantado,
Pelo arúspice distante levado as asas de um corvo,
No tabernáculo desfeito apenas um nome parece ter significado,
Novamente o galerno acaricia meu rosto diante de um final solitário,
Apenas a resignação enganosa de condenando faz companhia aos pensamentos logo transformados em atos.
Absconsas em trevas que descansam sob meus olhos
quando o brilho perece dolente,
Inerme a rejeição devora toda esperança e teu esplendor M.....
Parece apodar qualquer lampejo de significativa felicidade.
Fadário jubiloso de amor dantesco,
Gólgota que estende-se para receber o cadente cadáver,
Caminho no escuro,gostaria de suas mãos para guiar meus sonhos,
A sombra passageira de desejos reflete-se nos derradeiros passos.
Um dia haverá cinza pendente dos astros abandonados em silencioso esquecimento,
Perpetuando então a lembrança imortal do rejeitado suicida
No pranto atemporal de paixão intensa.