Acrósticos : 

[I JUST CALLED TO SAY, I ACCEPT OBAMA; ISN'T LIE!].

 
 

For to start, come here, draw one chair, if do you prefer, take his shoes, let it upon the beige carpet of drawing-room, drink a drain of mineral water, cross the legs, relax, refine the ears; because we need much to talk.

Isn’t necessary to be worried about something.

When I sent to the e.mail – josebentomonteirolobato@ceus.eternidade the invite, I known, previously, that our conversation would not walk with minuscule feet of easiness, but in condition of autodidact I speak, tôo, the thought’s idiom – the telepathy.

Let’s go to the facts...

It is true; there is sixty years ago nothing else, nothing less than it, you said:... – [The United States of American shall be a great nation in the day in what to elect one black president!].

Its a wonderful exclamation...

Nevertheless, qualification is imperfect and full of illusion in proportion to take care of oneself from na irony – everybody and, including, you ó Monteiro Lobato, have the conviction of spirit of racism to the extreme that we have who, upon mist history, semicomic on labyrinth of life you went at to pronounce similar prophecy.

A black president!

Utopian or not, the reality is wraped up by the comfortaable arms of results – [Barack Hussein Obama is the new president, symbol of the black race, elected for administer the bigger potency of planet.].

Nevertheless, and now José?

The prophecy shall be accomplished in it fullness?

Narizinho, Dona Benta,, Visconde de Sabugosa, untangible personages of your fiction show oneself as insecure personages and, vis a vis, nothing affirm about, but you, what say me yet?

[Barack Hussein Obama] opposing the ancient traditions of United States of American’s racism is the first of class of black race at occupy the well-known the white house – a species of prophecy from sixty years of past, finally take form in the image of Senator that, in urns, and, by the people vote, impose oneself to the John McCain.

What shall happen from now on let?

Well, we wait that, in the United States of American, the racism of society do not rise a nes [Lee Oswald] for to exterminate the [John Fritzgerald Kennedy] of black cútis – make love not war – whereas the humanity only shall be similar to the Creator in the day thar banish or to throw away the prejudices, give the hands one by one and to look the image of God in each similar.

In other words, stay here the my prophecy; it’s!.









[I just called to say, I accept Obama; isn’t lie... – Só chamei para dizer, eu aceito o Obama; não é mentira!].

Venha cá, puxe uma cadeira, se preferir tire os sapatos, deixe-os sobre o tapete bege da sala, beba um gole de água mineral, cruze as pernas, relaxe, aguce os ouvidos; necessitamos, e, muito, conversar.

Não – não se preocupe.

Quando enviei o e.mail – josebentomonteirolobato@ceus.eternidade o convite; sabia, de antemão, que a conversa não caminharia com os minúsculos pés da facilidade, mas como autodidata falo, também, o idioma do pensamento – a telepatia.

Vamos aos fatos...

Verdade é, há sessenta anos do pretérito nada mais, nada menos, disseste:... – [The United States of American – nomes próprios não se contemplam com versões – será uma grande nação no dia em que eleger um presidente negro!].

Magnífica exclamação...

No entanto, a alocução é falha e ilusória na medida em que se trata de uma ironia – todos nós e, inclusive tu, ó Monteiro Lobato temos a convicção de racista ao extremo que, sob as névoas da história, semicômico nos escaninhos da vida, tu foste ao proferir semelhante profecia.

Um presidente negro!

Utópico ou não, a realidade é embalada pelos braços aconchegantes do resultado – Barack Hussein Obama é o novo presidente, simulacro da raça negra, eleito para administrar a maior potência do planeta.

Não obstante, e agora José?

A profecia se cumprirá na plenitude?

Narizinho, Dona Benta, Visconde de Sabugosa, personagens intangíveis da tua ficção se mostram reticentes, e, vis nada asseveram, tu, porém, que dizes?

Barack Hussein Obama, contrariando as antigas tradições racistas estadunidenses, é o decano da raça negra a ocupar a conhecida [White House] – a espécie de sessenta anos do pretérito, finalmente, se materializou no simulacro do Senador que, nas urnas, e, pelo voto do povo, se impôs a John McCain.

O que acontecerá de agora em diante?

Bem, esperamos que do racismo arraigado na sociedade estadunidense não se levante um novo [Lee Oswald] para exterminar o [John Fritzgerald Kennedy] da cútis do tom bronze – make love not war (faça amor, não faça a guerra), pois a humanidade somente será semelhante ao Criador no dia em que banir os preconceitos, dar-se as mãos, e, olhar a imagem de Deus em cada semelhante.

Em outras palavras, fica aqui a minha profecia; isto!





 
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JoseLopes
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