Escorre pelos meus olhos aflitos
A dor da minh'alma
A matéria isólita dos meus sentidos...
São ermos pensamentos
Que se completam no vazio
Neste caminho tão perdido
E que não há como se achar...
Foge do meu domínio o controle,
A presença dos meus sensores,
Não sei o que fazer...
Pois sem sonhos eu prossigo,
Já nem sei se eu consigo
resistir e sobreviver.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi