Reencontro o silêncio
Mergulhada na canção d'alma
Respirando o frescor qu'exala
Desabrochando o coração
Preenchido de amor
Na solidão que assedia
Arrancando dos sonhos o sorriso
A flor, pedaço d'encanto perdido
Que seduz com esquecimentos,
Dores, mágoas, sofrimentos,
Como raios de liberdade
D'outuno chuvoso e moribundo
Que é a esperança
Libertadora d'orgulho
Na estrada outrora escura
se iluminando como nova vida que surge.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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