Era uma vez um gato que nasceu no Bairro de Alvalade, em Lisboa.
Pertencia a uma família de aristocrátas portuguesa da época. Os Roquette, c
Conde de Alvalade e arredores.
O gato crescendo, metamorfosa-se e começaram a dizer que era um fenómeno.
Que aquilo ou era Bruxaria ( Nem a Helen nem a Betha, eram nascidas) ou mau olhado. (O que não era de admirar, pois que lá para aquelas bandas existiam umas aves de rapina muito invejosas do gato) e o animal começou a ter pelos enormes à volta do pescoço. Mais o animal crescia, maiores eram os pêlos.
Os jornais da época, tendo cohecimento desse fenómeno, rápidamente enviaram os seus jornalistas, dos quais os mais especializados em fenómenos nada naturais.
Os paparázis desse tempo, tendo conhecimento do caso, invadiram o Bairo de Alvalade onde o senhor Conde, todo ufano,os recebia, mas ao mesmo tempo desconfiadode tanta anormalidade.
O rrrrrrrrrrrrrrrrcrac das máquinas a fazer fotografias, faziam-se ouvir constantemente.
-Esse gato é do entroncamento, disse alguém mais avisado. Fenómenos assim, sá são possiveis na Cidade do Entroncamento e o mais engraçado, é que nessa zona, o gato tem imensos admiradores.
Terei que dizer para quem não sabe, que no Entroncamebto todos anos acontecem fenómenos, princilpalmente na agricultura.
Era e é, um gato nada feroz. Mansinho, quando arranhava alguém, o que era raro, pedia logo desculpa... eu sei lá. Um gato muito educadnho.
Para ganhar algum, o Conde, homem de negócios, logo pensou criar um clube de fãs do gato de Alvalade e se pensou, melhor o fez.
Em Sacavém, cidade nos arredores de Lisboa, existia um fábrica de tratamento de peles e tinha em África caçadores profissionais.
Um deles, o Zé Da-Mal-Cheia, que tinha casa não muito longe da fábrica, a quinta da Malvasia, veio à metropole ( não sei se a nossa amiguinha Vony, o conheceu em Árica durante o tempo em que ela lá esteve) e ouvindo falar do gato, foi até Alvalade dar uma espreitadela.
-Mas é um Leão, não é um gato!!!
-Não pode ser, disse o Conde, ele não morde em ninguém.
-É natural. Ele nasceu aqui, habituou-se ás pessoas, está domesticado de oficio.
O Conde que já andava todo vaidoso e inchado do seu gato, meus amigos, a partir desse dia tudo mudou. Tenho um Leão!...
Decidiu então mudar o nome do clube de fãs e passou a Os Leões de Alvalade.
Mais tarde, nos anos 50, foi produzido um filme ao qual deram o nome de O Leão da Estrela, erro enorme, pois que não é mesmo Bairro de Lisboa, existe, sim ,mas nada tem a ver com o de Alvalade.
( a não ser por ciumes, pois que nesta zona moravam e moram para lá umas aves de rapina)
Os fãs do clube, aumentavam a olhos vistos
Os ingleses que viram ali um bom negócio, logo se misturarm, (como eles fizeram ao vinho do Porto, nada parvos, ests ingleses) e como eles inventaram o futebol, logo... ideia luminossa, Um clube de futebol.
Houve logo quem avança-se com o nome do clube.
-Senhor Conde e se lhe chamasse-mos OS GATJOS CLUIBE DE PORTJUGAL? com o sotaque inglês, o Conde não gostou nada mesmo.
Homem inteligente e astuto, ( a prova, até parece que fundou um banco, naquela época fundavam-se, hoje fondem-se como manteiga ao Sol)passou a mão pela forfalhuda bigodeira,acariciou o reprutor e os seus cúmplices, e disse:
-Bom! Se nós quisermos fundr um clube desportivo.o nome terá que ter um derivado de desporto, não será assim? Desporto, logo Sport, logo, sport-in!
-Sport-in? Não o melhor será Sporting... isso mesmo, Sporting Clube de Portugal! Que me diz o Senhor Conde? Perguntou o Bifteck? O leão quando ouviu falar em bife, até o rabo se eriçou e o Conde aceitou dizendo.
-Será o único de Portugal e para dar nas vistas batia nos olhos.
Ponto assente. A cor? Verde e branco listado e assim o animal foi pintado.
Como já vai um pouco extenso, a segunda parte virá ouro dia.
A. da fonseca