Agora tenho o carinho da posse;
um nó, gestos e toque.
Belo laço que brinca de presa;
Belo laço, que brinca e se desfaz.
O ato, do não poder;
Mostra o quanto é forte o ato da escolha.
O ato de ficar ou ir... cordas... laços...nó.
Não existe presa que não queira ser devorada,
seja por instinto ou desafio ao seu próprio querer.
Então em que lado estamos, caça ou caçador?!
Anjos ou malditos?!
Somos o nó que solta,
presa na teia,
fios de uma fragilidade, que só cerca a alma.
Pensei que fossem eternos os nós;
Marcas que ficam,
cicatrizes no ar,
Tão forte quanto estar presa ,não querendo se soltar.
E de novo a fera esta solta, brincando de pegar.
by S_adverso