Guardo comigo uma dor indizível,
Que me abre ao infinito da solidão...
Um amargo me toca a boca,
Uma tristeza invade meu coração...
Passei a vida só
Num silêncio barulhento de palavras,
De tantas feridas e poucos sentidos
No abismo maior que a imensidão...
Vagando entre escombros sem fim
Numa tormenta que irracionaliza
A vida e o caminho
destino anormal...
Guardo comigo o vazio,
sepulcro frio e esmaecido
Esquecido do mundo,
Esquecido por tudo e todos
Sem princípio, passagem ou final.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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