Amanhã a brisa apalpará a visão
Das almas e plantação
Que virem o amanhã
Aberta a janela, ar e frio
No manso tecido das cortinas
E rastos molhados da neblina
A cegar o horizonte
A esperança será o sol,
Rever os caminhos dos passos de ontem
E cumprir a oração dos sonhos de ontem,
Porque a prosperidade, é como o nascer do sol
Se não nascer amanhã, não solta a persistência,
Suas faltas não excluem sua existência