SAUDADE REFULGENTE
(Jairo Nunes Bezerra)
Sabendo que estás distante,
O coração se agita...
Quer sair, quer ser andante...
Na pressa, nada cogita!
E a tua presença ,
Faz-se mais necessário,
Quando a tarde abraça
O silêncio refratário!
E quando chega a noite.
A escuridão vira açoite...
Vilipendiando-te o corpo!
E ai o poeta se agita!
Faz mais versos... A estrela fita...
No afã de ver o teu rosto!
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