Chuva!
o coração dos mil pecados desfaz-se em lágrimas saudosas, do tempo em que ainda existia, no tempo em que a própria palavra submissa,
exigia!
Chuva!
o choro dos mil lamentos abate-se sob a terra faminta que á imagem dos próprio homem,
seca as suas raízes e corta as suas luzes, enterrando-as depois a sete palmos debaixo do chão,
com pouco tempo da vida!