Rascunho mil verdades, em patamares sem escadas e atiro ao vento todas as éticas que me impõem.
Sinto o rasgar dos ventres, dos gritos aflitos em almas penduradas sem verdades.
Percorrem estradas na destida procura dum engenho...e encontram baús de tristeza podres de elegias.
Não quero o baú e as estradas...mas a espada sem contornos.
Sou mago de sonhos formas mil, madrugadas de giestas, perfume alecrim.
Sou aventura de partir em nuvens de jasmim, sem ilusões de vaidades.
Eduarda