As nossas cidades e, capitais, estão sendo injustamente penalizadas com as Penitenciárias e Cadeias, em blocos de cimento e ferro, cercadas pelos policiais e carcereiros, em vigília diuturna a observarem... Vigiando! Uma casta de natureza miserável, todavia, sempre, violenta!
No âmago das prisões, na sua parte sob vigilância, os condenados ou, na iminência de sê-lo! Ficam na ociosidade licenciosa, a matutarem novos crimes a serem cometidos! Quando, de lá, saírem e/ou, os arquitetando e, enviando aos comparsas em liberdade, com o fito de receberem ajuda financeira, em espólio ao incauto cidadão ilibado.
Em nosso país, as Leis e as suas vicinais, dão aos abastados os meios de não irem para as prisões, se locupletando com benesses ilegais, e, com isso, os crimes continuam na sua trajetória infame a dizimar vidas e, bens materiais, apenas, os criminosos mais pobres, superlotam as prisões e, os mais ricos, passeiam pelas passarelas da sociedade, entretanto, são tão criminosos quanto aos recolhidos às celas das prisões.
Como a pobreza é maioria, quase que absoluta, além de ser uma desculpa esfarrapada para se associar aos crimes, as nossas Penitenciárias e Cadeias estão sempre superlotadas de presos e, de... Ociosidade!
No meu empírico entender, só vejo uma solução, para extrairmos esse câncer do meio da sociedade ordeira, cumpridora dos seus deveres e, trabalhadora, na forma dos tópicos seguintes:
—Todas as Capitais dos Estados federativos, tenham próximo, uma CIDADE-CIDADELA, com a finalidade de ser, ali, colocados todos os criminosos condenados, para cumprirem às suas penas, sob vigilância policial e carcereira.
—Em cada Cidadela, haja locais apropriados para os reclusos trabalharem, recebendo salários condizentes, que iriam para uma conta poupança bancária, à disposição do preso para saque de, até oitenta por cento do que tiverem depositado.
—Todas as Firmas que quiserem colocar oficinas na Cidadela, após passarem por uma triagem profissional a cargo do Governo, poderão construir Galpões na Cidadela, porém, a mão de obra só poderá ser retirada dos próprios presos, recebendo pelo labor efetuado.
—A Periferia da Cidadela, seria cercada de altos Muros de cimento armado e, eletrificados! Sendo vetado aos reclusos se aproximarem dos muros até dez metros longitudinais.
—Não haveria Grades internas com, cada preso, ocupando um barraco de seis pessoas, devassável de fora para dentro, para facilitar, aos carcereiros, a vigilância Deles.
—No centro, haveria um prédio amplo e salão de reuniões dos encarcerados e, também, para receberem visitas, antes, devidamente revistadas pela guarnição e, por tempo, antes, determinado, com a conversação e imagem sendo devassável para os carcereiros.
—Não haveria uniformes para os recolhidos, no entanto, cada um Deles, deverá usar, sempre, um Crachá com o seu nome e, com as cores anunciando a sua periculosidade e/ou, Não! Por exemplo: Vermelho para o mais perigoso/ Azul para o mediano e Branco para o de melhor comportamento prisional, com a troca de crachás ficando a cargo da diretoria da cidadela.
—Os campos de pouso de aeronaves só poderão ocorrer do lado de fora da Cidadela e, perto dos muros, em local, anteriormente demarcado.
—Os vários trabalhos os presos, não poderão ter ferramentas que possam ferir a integridade física de outrem, caso ocorra à necessidade de tal uso, que as ferramentas fiquem contidas por correntes em bancos de ferro, colocados, cimentados, no piso dos galpões e/ou, externamente a eles.
—Os reclusos, com mais tempo com o crachá branco, poderão ser usados como auxiliares dos carcereiros, recebendo, monetariamente, pelo labor e, servindo de incentivo para os outros lhe seguirem os passos, melhorando, assim, o comportamento prisional deles.
—Os policiais militares guarnecerão ao longo dos muros e, na faixa proibida aos presos, atendendo, se for o caso, ao chamado dos carcereiros.
—As armas dos carcereiros estarão ligadas ao coldre, por um alarme, que será acionado, toda a vez que houver o saque, diretamente aos militares, dessa forma, a arma só poderá sair do coldre numa emergência, evitando, assim, que reclusos tentem furtá-la do carcereiro.
—Cada Cidadela terá que ter a capacidade de conter os presos de todo o Estado, onde estiver localizada.
—No prédio central, também, haverá Escolas para os presos para melhorarem a sua forma de saber didático, o mesmo ocorrendo com relações as Religiões, enfermarias, laboratórios, gabinetes médico e dentário etc.
—Uma dependência seria destinada aos menores infratores, devidamente separados dos criminosos adultos, com os menores usando os mesmos crachás, já referenciados.
—A todos os reclusos seria proibido às reuniões, entre Eles, fora dos horários estipulados pela direção da cidadela, dando preferência, para tais reuniões, o ajuntamento de presos que tiverem o mesmo crachá, pois, o Mal é e, sempre será... Contagioso! Além disso, o Mal epidermido (Crachá vermelho) nada tem a ensinar ao idêntico, entretanto, é calamitoso para os que estão se recuperando!
—Os banheiros e lavatórios serão coletivos, um para cada grupo de crachá idêntico.
—A Alimentação será igualitária para todos os reclusos e, não será pior do que a dos guardiões.
RESUMINDO:
A Construção da Cidade-Cidadela, uma para cada capital de Estado, quase nada onerará aos cofres públicos, pois, havendo várias dezenas de presídios e cadeias públicas em cada Estado e Capital, com a desocupação Deles, tornando-os vagos, às suas dependências poderão ser vendidas ou, alugadas, pelo governo estadual, para serem utilizados em outros fins, principalmente, comerciais (Fábricas, Hotéis, Depósitos etc.)
Haverá, inclusive, uma redução considerável das guarnições policiais e de carceragem que, só terão que praticar os seus serviços específicos nas cidadelas! O Restante das guarnições, antes a vigiarem os presos nos presídios e cadeias, cuidarão do policiamento costumeiro à cata de lograrem os crimes e, de aumentarem o recolhimento de novos criminosos para a Cidadela, portanto, mantendo, melhor, a Lei ou, a ordem pública e, protegendo aos cidadões honestos!
As Cidadelas exilarão os criminosos do meio da sociedade ordeira, com isso, não terão a sua presença ignóbil e perigosa, de entremeio aos cidadões ilibados, ficando os maléficos, apenas, com a possibilidade de mudarem de Crachás, ou seja: Se reabilitarem, totalmente ou, aceitavelmente!
Sebastião Antônio Baracho
conanbaracho@uol.com.br
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