Sombras que não cicatrizam
D'um passado que sangra em meus ouvidos
E s'espalha no chão do meu destino
Rasgado pela solidão...
E imersa no silêncio do absurdo
Acendo na minh'alma a escuridão
Que faminta devora meus dias
Em abismos que se abrem em turbilhão...
Abrindo cicatrizes irreversíveis
Matando aos poucos a alegria
Já retorcida em meu coração...
Como é turva a manhã,
Não se ilumina mais d'emoção,
É o final da jornada
Um adeus esquecido e sem perdão.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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