Para criar a minha amada,
pedi a Poseídon, com uma oferenda digna dos deuses,
que lhe pintasse os olhos de azul e
em espírito que lhe desse a transparência de um recife,
na clareza da harmonia.
Pedi a Vénus com uma vénia, que a torna-se dócil e jovem em tons de perfeitos encantos primaveris e ainda que amasse até ao infinito do arco-íris, para além da luz,
até que a morte nos separa-se.
E finalmente pedi ao Cupido que me disse-se quando a iei encontrar o meu verdadeiro amor, pois este não está,
no mundo em que a terra se desfaz,
mas sim,
no esperançoso céu divino da ilusão.
E finalmente pedia ao Cúpido