Oh vénus!,
deusa da mais amarga paixão,
porque me obrigas a carregar a minha armadura e triste sina se a minha alma já é de ferro, com o meu coração a apelar á minha musa como dois corações partidos prestes a unirem-se.
Deponho a minha arma como sinal de rendição ao doce amor pois vim em paz e não para batalhas de amor como um mero heroí o teria feito.
Oh Ares!,
deus da noite fria,
porque me levas por trilhos cheios de perigos quando tens, debaixo do teu elmo,
o coração despedaçado de uma inocente criança.
O que te aconteceu depois da queda da rosa, para pegares na tua espada e orgulho de madeira e massacrares todos os que ainda acreditavam no geníno e antigo amor?