Certo dia, a rainha da [England], cuidando de política, estava passeando através de aprazíveis bosques com um conde do [United Kingdom. ].
O dia estava ensolarado e calmo, e, entrementes, os dois olhavam desatentos e absortos a paisagem enquanto ouviam a melodia entoada pelos pássaros; iam ao chá das cinco horas da tarde com os demais integrantes da realeza.
De repente, lightning, este o nome do cavalo marrom, soltou um estrondoso pum que, inclusive, sacudiu não somente a charrete, mas, também, aos nobres viajantes.
Constrangida diante da ocorrência, a rainha virou-se, apressadamente, para o conde, e, disse:... – [Forgive me Lord! As far as give concerned, the nature is even so… - Perdoe-me Senhor! No que me diz respeito a natureza e assim mesmo.].
O conde, fitando os olhos azuis da rainha, replicou:... – [Pooh, isn’t necessary to stay from that way, so much ashamed! Verily, verily, I’d have thinked which there was been one of the horses; do not apologize… - Ora; não é necessário ficar desse jeito; tão envergonhada! Em verdade, em verdade, eu teria pensado que houvesse sido um dos cavalos,; não me peça desculpas!].
A rainha perturbada em seu intimo, disse:... – [Shut up! If I were you, I wouldn’t doubt that horse is the unexpected event… - Cale a boca! Se eu fosse você não duvidaria que o cavalo é o responsável por este acontecimento imprevisto.].
Verdade é... – aparências enganam... – sim ou não?