Percurso de um rio,
a vida presa entre margens.
Leva-te para o mortuário,
a morte lenta...
Segue pelos afluentes,
Nada contra a corrente.
Agarra-te à agua,
deseja o teu caminho,
alcança a tua Lua!
o rio...
contraria-te em vão,
Sentir secou a razao.
Ja não nadas apenas,
Andas, voas, desejas...
AMAS!