Já não sei se quero Ou se me desespero! Já não sei se atormento A alma ou se abrando a vida!
Pra ser sincero... Melhor Sentir a dor da solidão doída A viver peregrino, aprisionado Em melancolias insanas.
Já não sei se quero Ser flechado a todo instante Por magoas malditas, perfeitas Armadilhas... Lançadas como brisa A emudecer meu canto! São flechas Que ferem tanto... E que sangram A regar-me o pranto.