Tenho na minha alma, o mal que da minha insasitez juvenil provoca convulsões de dor e espamos de revolta.
Seguindo o diabo em alma e coração com a falsa fama de violência em disturbios bipolares, repartidos entre a serenidade do ente e a rebeldia das escuras ruas.
Mas no fundo da minha alma percebo que sou um átomo estranho nesta prisão de instântaneos onde presas estão, as estrelas cadentes e o céu decadente.
E por fim, ponho a coroa de espinhos para vaguear pelas obscuras nuvens no intuito de ouvir o lamento da chuva, esperando que a morte me convide para o seu sacro-coração.