Morro sem ver brilhar a luz dos meus sonhos!
Morro só sem me encontrar
Vagando a esmo pela frustração...
Onde os labririntos são toscos,
Os caminhos são muitos,
E saída não há...
Vou sem dizer adeus nas sombras do meus abismo,
Na correnteza que me leva ao abismo sem poder evitar...
Partindo ao sepulcro seco e frio,
talvez mais quente que a vida que tive,
e se por ventura num retorno,
Quem sabe então eu encontre um lar,
Um aconchego real, um amor, um conforto.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi