Porque condeno o meu corpo, se o culpado é a mente? Sociedade S, O meu corpo XL! Sou a esponja que se pune, Absorvendo o mal que não lhe pertence. Nasce a culpa, minha filha... minha única filha, Que o meu ventre consumiu, Numa dor que ainda… …Corrói… …dilacera... Permanecendo apenas o vazio, Sempre o vazio!