Sem alento nas noites frias
Cai a chuva, estou sozinha
A vagar por pensamentos gelados...
Cai o tempo e o vazio
Sangra a alma, meu destino
Inundado pela escuridão
E pelas veias corre a dor do adeus,
Do tempo que não veio,
Dos sonhos que não mais creio...
Perambulo interminavelmente pela memória
Buscando sorrisos e histórias
Que não vão retornar...
Procuro um porto seguro
Um carinho, um segundo,
Simplesmente para não naufragar.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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