Nos tempos atuais, estão ocorrendo uma seqüência, avolumada e, congestionada, de estratagemas cheios de astúcias e iscas, com a finalidade precípua essencial de angariar adeptos.
Quando a adesão pretendida envolve bens materiais, o engodo, ardilosamente, se multiplica, ordenado em falsas promessas de uma forma seqüencialmente maçante, com a finalidade de que seja gravada na mente do receptor Dela, fazendo com que a continuidade da oferta repetitiva não permita ao ouvinte, dissecá-la e/ou, interpretar os seus meandros venais da sua essência oferecida.
No caso do ouvinte possuir bens materiais em excesso, com várias contas bancárias e dinheiro nos bolsos, embora possa ser um erudito ou, um empírico, sendo um esbanjador contumaz, cairá na rede das ofertas, sem pesquisar as suas iscas e ardis camuflados, por isso, no futuro, certamente, será Um, menos... Rico!
Em caso oposto, se referindo a um ouvinte de classe média, embora relute um pouco, acabará por crer no estratagema e, mais adiante, será um... Dependente financeiro!
Quanto ao mais pobre, mesmo sem poder fazer gastos financeiros, sendo ambicioso ou ganancioso! Também cairá no engodo lhe oferecido como vantajoso, com isso, se endividando, sem poder quitar o compromisso e, acabará como um... Miserável pedinte ou, pior! Estelionatário e preso pela justiça perdendo o pouco que tinha, quiçá, até a própria família!
Como já disse, em outros textos meus, Falar! Até algumas aves o fazem, mas, Dizer! Tem que ter conteúdo! Vou tentar analisar, explicitando, à procura de uma solução, meramente empírica, do meu modo de esquivar de tais ofertas mirabolantes e, ardilosas:
—Nós devemos procurar viver dentro do nosso orçamento mensal e anual, todavia, deixando alguma sobra para as eventualidades, que possam vir extraordinariamente (Doenças etc.)
—Sepultar a ambição e a inveja! Simplesmente, nos satisfazendo com o que tenhamos conseguido com o nosso labor ou, inteligência ilibada, efetuando a comparação da nossa situação com a dos carentes e dependentes de tudo!
—Analisar sempre, detalhadamente, tudo que nos ofereçam para ser adquirido, primordialmente, se tem a necessidade premente do ofertado e, segundo, se o objeto é realmente válido e, funcional, além de ter o valor correto e aceitável.
—Recusar a aceitação de algo que já temos conosco, muito embora, sendo antiga nossa posse Dele, mas, recusar! Se não precisarmos da troca por ser mais novo a da oferta. Lembrem-se de que as modernas canetas escrevem, igualmente, idênticas às antigas, o mesmo ocorrendo com outros objetos.
—Se a oferta for amorosa, não troque o seu parceiro (a) por outro (a) mais jovem, lembrem-se de que, o amor precisa da convivência seqüente com cada par, perdendo, um pouco a sua capacidade sexual com o passar dos anos, porém, perdendo... Juntos!
—Se a oferta for de Trabalho, primeiro, analise a sua capacidade funcional e a competência em exercê-la, depois, analise a oferta lhe feita, pois, Trabalho e Salário! Tem que ser equânime com, cada um, tendo que ser igualitário e resultante.
Vou parar por aqui com receio de estar ferindo melindres da “Mídia”, Sei, sobejamente, de que “A propaganda é a alma do negócio!”, entretanto, também, sei que a propaganda e o negócio não existiriam sem a afluência nossa, seus fregueses e, razão de ser e de estar, de todo o comércio! Porém, a verdade tem que ser propalada, lídima e... Conseqüente!
Sebastião Antônio Baracho.
conanbaracho@uol.com.br
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