Sinto um nó na garganta
Querendo desaguar em meus olhos
Com a cor da dor que trago,
Com o som do meu lamento incomum...
É tão sufocante!...
É tão estagnante!...
É tão frustrante!...
Não ter ou saber para onde ir...
E no bandono de mim,
Minguar na escuridão insólita
Do abismo em que se abre minh'alma solitária
Desesperante agonia que invade
À procura e motivos para esta desolação,
Pr'essa hemorragia que não estanca,
E este caminho sem solução.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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