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Ledalge | Publicado: 26/09/2008 15:40 Atualizado: 26/09/2008 15:40 |
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Re: ODEIO-TE, TANTO QUANTO TE AMO...E DEPOIS (?)
Amar e odiar: dois extremos tão próximos, amiga. Uma prosa demasiadamente bela, digo isso com certeza! Um beijo ariano
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Alberto da fonseca | Publicado: 26/09/2008 16:12 Atualizado: 26/09/2008 16:12 |
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Re: ODEIO-TE, TANTO QUANTO TE AMO...E DEPOIS (?)
Em principio o odio no amor vem por via do ciúme.
Se há ciúme, é porque o amor é forte e esse amor é o que descrito neste belo poema. Parabéns Vóny bjs poetisa A. da fonseca |
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Tânia Mara Camargo | Publicado: 26/09/2008 16:47 Atualizado: 26/09/2008 16:47 |
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Re: ODEIO-TE, TANTO QUANTO TE AMO...E DEPOIS (?)
Onde existe ódio existe amor também,
muito bem descrito nessa prosa valiosissíma! Beijos! |
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Nanda | Publicado: 26/09/2008 17:38 Atualizado: 26/09/2008 17:38 |
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Re: ODEIO-TE, TANTO QUANTO TE AMO...E DEPOIS (?)
Voninha,
a luta interior de alguém que não quer aceitar o que lhe está a acontecer, o despertar para a homosexualidade. Tema muito actual, romance que promete vir a ser de grande qualidade pela forma sensível e cuidada com que é abordado. Mil beijinhosssssss Nanda |
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ana alves | Publicado: 26/09/2008 22:14 Atualizado: 26/09/2008 22:14 |
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Re: ODEIO-TE, TANTO QUANTO TE AMO...E DEPOIS (?)
AMIGA ESTE POEMA ESTA SUBLIME.PAIXAO AMOR SEDUÇAO...AMEI
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