Amarga doença que consome meus dias,
Tristeza latente ancestral de minhas vidas...
Sou o abandono em solidão cristalina
Turvando a alma em medo e agonia...
Que me faz morrer um pouco a cada dia...
Sou lágrima e temporal,
Silêncio ferino como o punhal
Atravesando o peito,
Na crença e no leito,
Veneno que s'espalha sem freio...
Sou cadafalço algóz,
Eu sou o próprio final.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi