A solidão só é fardo Quando se acompanha do engano Que dilacera a alma em decepção No acompanhado abandono... Faca cruel e aguda Impingindo à vida amargura E degredo isolante de comiseração, Nuvem sombria em expansão... Que dor tão profunda !... Que ânsia absurda, De ser pranto e angústia Num pântano de aflição.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Obrigada Rosalina pela visita a minha página, mas apesar de ferir, a única beleza na dor do poeta é poder exprimí-la ao mundo num grito nem sempre ouvido aliviando o coração. Beijo no coração, Mônicka Christi.