Não sei quantas almas tenho,
Do meu ser apenas brota
Tudo o que pode brotar,
Tudo o que tenho para dar!
Não sei o que sou
Nem sequer quem sou
Só sei que o que sou
É nada neste infinito!
Cada alma da minha alma
Oh! me espanta soberanamente
Chama! Grita! Chora por mim...
Não sei o que mais fazer!
Olhando para dentro de mim
Que vejo?
Um sem número de almas
Cada uma com vontade de renascer!
Que fazer?
Talvez, escrever?
Aliviar a alma, sim!
Oh, sim...
Escrever para esquecer
O sem número de almas que não sei querer!!!
*O primeiro verso desta primeira estrofe pertence a um poeta consagrado (cujo nome não me recordo, pois não possuo essa informação comigo, neste momento!!!) Raylin*