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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 20/09/2008 22:06 Atualizado: 20/09/2008 22:06 |
![]() Um poema violentamente belo,como só a vida é.
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Enviado por | Tópico |
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MariaSousa | Publicado: 21/09/2008 13:13 Atualizado: 21/09/2008 13:13 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 03/03/2007
Localidade: Lisboa
Mensagens: 4047
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![]() Olá Ana,
Gostei muito do poema. Dum realismo quase cruel. Pena que a história acabe e o personagem volte ao comodismo rotineiro. Bater com aporta também faz parte da vida... Bjs |
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Enviado por | Tópico |
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António MR Martins | Publicado: 02/10/2008 22:24 Atualizado: 02/10/2008 22:24 |
Colaborador
![]() ![]() Usuário desde: 22/09/2008
Localidade: Ansião
Mensagens: 5058
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![]() Fantástico texto poético. Pleno de frustrações, de sentimentos não concretizados, de contacto não duradouro... ficaram os miúdos (mas de quem são os miúdos?)...
Este texto é um portento da escrita. Parabéns!!! ![]() ![]() |
Enviado por | Tópico |
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asv | Publicado: 20/05/2009 11:21 Atualizado: 20/05/2009 11:21 |
Super Participativo
![]() ![]() Usuário desde: 14/02/2008
Localidade:
Mensagens: 106
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![]() São cruéis as vidas de uma vida
ora cheia ora pequena nos lirismos cortantes da voz que se derrete violentamente dos fluidos mascados sem amanhã das pernas por abrir mas com vontade da impotência acariciada mas azeda do teu corpo feito quarto mas sem voz |