Naquela altura, quando ainda era uma criança, demasiada pequena e maleável aos sentimentos familiares.
Pensava que tudo o que transmitiam era inocência, mas as influências, afinal iam ser agressivas no futuro, pois ainda perduram em mim as cicatrizes desta tão inocente idade.
Pensava que o sol e a lua eram amantes e que a terra era redonda como me disse a minha mãe e outars tantas fantasias ditadas para me afastar do sofrimento maduro.
Dizem-me que eu sou de quem me fez e se quem me traumatizou deixo-me mudada, tenho que culpar a minha mãe.
Ela fez todos todos os meus pesdelos tornarem-se uma monotomia sob o tecto da minha casa,casa doce lar!
hoje parece-me que o eu fracassoo emocional era a minha tragédia pessoal.
E a tua turtura era psicológica, obrigaste-me a sorrir á frente de todos, em prole do teu orgulho esquecido.
pressionavas-me, , dizendo:...minha querida, filha
- apesar de eu te quere pregar na cruz com todas as maldições que me pregaste.