É incrível observar que diante de tantos casos nítidos de banalização da violência generalizada que impera na dita sociedade civilizada, não vejamos mudanças no comportamento e atuação de lideranças totalmente despreparadas responsáveis pela ordem social e não pela coersão social.São constantes escândalos desmoralizadores esquecidos através de uma boa e rica campanha publicitária estrelada pelo cinismo enojante protegido pela imunidade parlamentar que em tudo 'dá seu jeitinho'corroborando comportamentos desprezíveis, vergonhosos, abominavelmente desprespeitosos com o eleitorado que somente é lembrado em ocasiões de campanhas eleitorais, e que entorpece a grande maioria, infelizmente desinformada.Esta mesma liderança que permite que seus semelhantes, isto e, indivíduos tão despreparados quanto eles ajam autonomamente desrespeitando normas, regras e leis que estabelecem o convívio humano e que nós, 'pobres mortais' temos que seguir a risca com risco de punição imediata, caso não represente vantagem para estes a absolvição num desvio de conduta ou crime cometido. Observamos estarrecidos, dia a dia, a dissolução da sociedade que reproduz comportamentos amorais exemplificados por aqueles que deveriam estabelecer padrões de comportamento éticos, e o desmantelamento de instituições que necessariamente deveriam, ser preservadas a todo custo para que não voltemos a barbárie. Presenciamos de forma assustadora a inversão de valores percebida apenas por uma minoria que ainda recebe ou convive num ambiente saudável, uma estrutura familiar que discerne o que é coerente, correto e o que não é lícito.Vivemos numa sociedade em que há de se respeitar limites alheios para que tenhamos o mesmo direito. O empobrecimento cultural dos indivíduos que não agem como cidadãos, mas sim como se não devessem explicações de nada sobre nada...não é assim! Convivemos e não apenas vivemos.É crescente os grupos de extermínio legalizado pela corrupção consentida que amoraliza o ser humano fraco, fragilizado e flagelado pelo despreparo público que tripudia sobre a população que se achata na miserabilidade a qual é exposta pelos abusos que são cometidos diariamente e inutilmente são denunciados; alto custo de vida que gera fome, ignorância de um sistema educacional inconsistente e defasado, tudo isto respaldado pela frouxidão das leis, dos labirintos legais, constituídos de obsoletos conceitos, 'dogmas' cheios de brechas facilmente vasáveis.Não é possível que o povo seja acharcado, extorquido abusivamente(impostos sem fim) manipulado, sofrendo sem ter o direito ao direito que lhe é direito estabelecido por leis, pela carta magna deste país, a Constituição, que diga-se de passagem, sequer foi concluída, tamanho o número de leis complementares a que está exposta ou sujeita, privilegiando sempre aos já privilegiados, mais favorecidos economicamente ou que se tornam privilegiados e protegidos de seus crimes, após eleitos pelo voto 'democrático'(e mal informado, induzido por mentiras, armações, jogos podres e acertos escusos), quando conveniente, por seu grupo e as tais leis que embarreiram ações punitivas,obviamente em troca de favores inadmissíveis, porém, enriquecedores no sentido material e mais conhecido da palavra e inapropriados que nada favorecem os eleitores tão ressaltados em discursos políticos..
Urge que nos mobilizemos verdadeiramente!Que nos alicercemos através da informação real dos fatos, da pesquisa da exigência de um sistema educacional eficaz e capacitante do qual de sustentabilidade de partida igual para todos que com o mesmo alicerce poderão escolher seguir ou não seu futuro com as mesmas possibilidades.Não é uma conquista a curto prazo, mas que surtirá efeito e livrará a sociedade brasileira das garras da acefalia nacional e o amebismo comandado por toscos ambiciosos que vêem no seu umbigo o centro do mundo e em suas vidas a razão da existência dos demais apenas como coadjuvantes sem importância. É necessário que desde a mais tenra infância, sem revanchismos 'burros', aprendamos a valorizar e da r continuidade ao que é bom e certo para todos com liberdade, não libertinagem;que voltemos a saber o que é cidadania, o que é ser cidadão com direitos e deveres e que sabe agir para tê-los cumpridos respaldados nos seus tributos a Cidade, Estado e Nação numa troca justa. Educação e valorização real do Educador é a saída para que não os tornemos 'manada de manobra', sendo aboiados conforme a vontade e interesse daqueles que menos se interessam por nós.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi