Um poeta… Um poeta perdido Na escuridão Algures entre a calma E a obsessão Um poeta navega Na solidão Á procura de companheiro Para dar a mão Um poeta atira-se Do alto de uma torre Para sentir que a vida Tem outro sabor Um poeta corta a sua mão Culpando-a pela falta de inspiração Um poeta injecta-se De decisão E apanha uma overdose De desilusão Um poeta é uma nota De uma melodia E a poesia é um instrumento De uma sinfonia.
Li o teu poema e achei-o bem escrito, mas de facto sombrio. A tua alma de poeta liberta-te para variadíssimos horizontes. Nem imaginas o dom que tens. Sê útil a ti e aos outros!
Obrigado pelo o tão bom e cuidadoso elogio , de facto eu não tenho grande confiança no que escrevo e nunca sei se estou a escrever de maneira apelativa; apenas escrevo o que gosto e o que sinto. Obrigado mais uma vez
Quem escreve com sentimento não desperdiça caneta, papel ou tempo. Existe originalidade nas tuas sensações, na tua percepção da poesia. Espero que não te aborreças de sentir e sobretudo, que não cedas à escrita aborrecida. Um abraço!