da lua, que trauteio em courelas
de estéreis rochas lunares. Eu e tu,
em tempo de bonança na fenda desferida
na memória, sem retorno, sem aurora,
sem ânforas de sonhos e águas mornas,
sem a certeza cúmplice da permanência,
sem sabermos sequer onde há esperança...
Luz&Sombra