Despe-te… tira a roupa
Tira a carne,
Os olhos
E as orelhas,
Deixa a boca…
Saboreia a tua carne
Bebe o teu sangue
E inala o teu pecado,
Saboreia a tua alma
E o teu ser desonrado
Prova…
Prova o que é teu
E que sempre o será
Acostuma-te ao sabor
Pois ele nunca mais sairá…