Anjo meu, saudade minha, flor em botão,
Que a Vida não ousou abrir, por tão sagrada.
Ar que me falta, supremo sopro, luz ansiada,
Por que suspira um terço do meu coração...
Anjo alado, doce boneca de porcelana,
Que divino toque animou em requebros doces,
Foste água fresca qu' evaporou em celeste chama,
Amor-menina, jovem, mulher, quem dera fosses!
Esses teus lábios de doces beijos de passarinhos,
Esses teus olhos de luz de estrelas, a cintilar,
São puras jóias de que só guardo terna saudade,
Eterno brilho que em mim lavra, mas que não arde,
Eterno anjo que Deus quis acarinhar,
Mas que deixou tão quente e doce minh'alma-ninho!!
...para o meu Anjo de luz... ...Diana, minha filha... ...sempre em mim...
http://cofreforte.blogspot.com
Teresa Teixeira
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