Se tiver de morrer novo, quase ainda rapaz, quero ter a tua mão, pai quero sentir o teu carinho, mãe e juntas as mãos na minha ver a vossa beleza até o bocejo mais amargo chegar ao meu sentimento desconsolado, por certo já conformado com o fado baço que se adivinha doloroso para a alma que nos restar.