Baby, devolve-me os laços...
No desespero da tua ausência,
no teu coração de seda,
devolve-mos!
Eu a dizer-te que sonhava contigo,
tu a dizeres-me que não era bem assim.
Eu a espiar a tua dança e
tu a esconderes-te de mim,
Eu a dizer-te que nasci para te amar,
tu a fugires da minha vida, por entre os dedos...
O que eu sinto?
Um sonho, um genuíno sentimento deitado fora,
uma dor profunda no coração como
uma facada nas costas.
E tu a gastares tuas palavra para dissimular a tua partida,
eu a temer o que já sentia, o que já sabia mas
apenas negava.
Eu a dizer-te que eras a minha apaixonada e depois, por uns momentos, a espera demasiado e tu estragaste nossa dança.