Do Poema ao Amor
(dos Santos)
Amor,
Dama tão pura
Suave, insegura, feliz e imatura
Que prende, não solta
Possui e desposa
Que fala de sentimentos
Férteis, tão tenros
Com prosas e juras
Entre promessas, sinceras e curtas
De um novo tempo
Com beijos, carícias e desejos
Intensos e constantes
Alegres e marcantes
Para uma esperança que não se cala
Vem e fala a alma
Preenchendo a tinta
Momentos de uma vida.
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