A minha escrta é o reflexo dos meus inumeros personagens, dos meus falsos heterónimos personificados nos meus quadros de pura poesia.
Considero-me o Fernando Pessoa do século das modernas luzes com um misto de classicismo.
Deixo as forças da natureza, o espírito da natureza possuir meu corpo no ritual anterior ao do poema perfeito e ele possui minha mão, viola a minha natureza, para acordar o talento adormeçido, para depois, com hábil espiritualidade, trancreva para o papel, os versos mais infinitos do Universo.
Júpiter, senhor do Universo, desejo enferentar-te pelo prémio da coroa de César e quem ganhar fica com o título de imperador da palavra suprema, coroado por fauno, esse grande senhor da poesia.
Sou o ceifeiro dos que se dizem poetas, o comandante lírico Céu, um fugidor de deus que se esconde nas profundezas do Inferno apelando aos sentidos, revelando algo mais por entre as palavras.
E canto o amor quase fisíco, imaginado musas que me guiam pelas palavras de amor esquecidas e ao mesmo tempo, infiel com a minha poesia a tomar as formas de mil temas e géneros.
E o que mais desejo, bem como todos os outros poetas no Mundo, é que houvesse uma vaga para escrever o poemas dos últimos 10.000 anos e nesse eu perderia dia e noite, amores e alegrias para tornar uma ideia morabulante em algo concreto