Reflexão com meu velho amigo
Em outra noite qualquer onde todos os meus sentimentos são invisíveis, menos o meu auto-ódio, pois esse, já se tornou incontrolável. Estou com meu velho, companheiro, uísque que nunca me deixa esquecer os momentos, raros, felizes e me mostra meus verdadeiros repulsivos, impulsivos, momentos onde sou controlado pelo meu auto-ódio.
A grupos nunca pertenci e quando arrisquei, xinguei, briguei e por vezes amei. Chamavam-me de anti-social, estranho, apático e tarado; e sinceramente, não tenho o que discordar. Aprendi com as mulheres, fáceis, com quem me deitei que realmente não presto, mas apático nunca fui e talvez nunca serei.
CB
Não Tente