Meus poemas sobre saias e sob as saias, que num estupro delicioso me arrebata ao inferno de amar,
me matando de prazer.
Em sua dança louca e adorável, Afrodite Edith Nefertit, a poesia em seu vestido floral!
Vou para Utopia, onde sou rival do rei com sua majestade, e levo na bagagem e na cabeça, algumas possibilidades fantásticas.
E num caminho, encontro as saias coleigiais, infantís e libidinosas num mesmo tergal.
Pedirei licença ao Deus dos parangolés, para usar e abusar de sua eloqüência mais fiel.
O esperma na perna, e o mundo que se mata e morre fora dessa alcova, onde nos protegemos no bunker desse amor profundo.
Afrodite Edith Nefertit, sou de uma linhagem de bruxos, gerada pelos estupros consentidos e abençoados pelos céus cinzentos do signo da inquisição.
Afrodite Edith Nefertit, vou me masturbar com as saias colorídas da Dinda Poesia, que vem me visitar nos feriados da razão.
MEU BLOG:
reinodalira.wordpress.com