Profunda momentaneidade que aflora
Sua essência enigmática e atemporal
Qu'em cada vida s'exala
na liberdade pensante do verbo
Que d'alma aflora,
Acordando a fantasia apaixonada da lua,
Ilimitando a transcedência das idas e voltas
e que a outros desperta esperança e verdade,
Acalentando a morte num sopro
Numa nova chance que se renova.
Dissipo meus sonhos feito purpurina,
no carnaval da vida, minha realida,
Que machuca e acaricia...
Que anoitece e desabrocha em luz divina...
Soprando poesia a quem me der liberdade
pra refletir o meu espírito em toda sua verdade,
reinventando sonhos e alegrias,
Partilhando o que vejo e vivo na minha saudade...
Nas promessas que alimentam minh'alma
Com todos os sentimentos que tatuam minha serenidade
E permanecem na memória subterrânea
E até mesmo esquálida
Que minha imaginação aflora.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi