No borrão da lógica transcendente
discursa a superação dominante
Que surge sem rumo e não finda
no verbo que se amolda e silencia,
Na invenção da incerteza que abomina
pré-existente no cerne d'alma que agoniza
Enveredando por estradas quebradas, escuras, incongruentes..
Por intermináveis e hemorrágicas feridas
Estagnando na caminhada o mais puro das gentes,
Emudecendo os olhos cansados
Que omitem a a razão no pesar delinquente.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi