Todo o meu corpo declama sofrimento,
num universo gritante de dor,
torturado em pleno enrendo urbano ou na
minha casa longe de casa.
Mais uma bebedeira e até a noite abandona-me,
ficando com quse nada a que agarrar-me.
Quando a lua chegaao seu ponto mais alto!,
Ostenta todo o seu fúnebre charme.
Porque é ela, a minha única amiga no ceú revestido de estrelas que ofuscam a sua beleza
que até sou capaz de cavar o meu próprio tumúlo
ao lado do seu cadáver.
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