Caminho solitária pela noite esquálida
No silêncio profundo dos pensamenos
Ensurdecidos por minhas vozes...
Vago trôpega de agonia,
Com a alma vazia de tanta dor e exaustão...
Busco um lugar onde eu possa
Sem cerimônias ser eu mesma
Com meus risos e gargalhadas
E ninguém mais me faça de tola ou qualquer...
Ah!Absurdência do tempo
Que constrói com o vento
O que não restará,
E o espírito esquecido,
Já entorpecido, grita a procurar por abrigo....
Não há ponteiro, somente abismos,
E meu destino é sempre aflito
Nesse sentido de não sentir mais.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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