Abri-me as portas do inferno
Com esse beijo insincero,
E esta mágoa no olhar...
Abri-me uma ferida inconsolável
De amargura e desagravo
Que não posso suturar...
Abri-me um abismo dentro n'alma,
Uma solidão incauta,
Uma busca pela minha calma,
Um desejo de findar...
Abri-me o deserto dos meus sonhos,
Escaldante desencontro
Onde sucumbo sem amor.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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