Vou vestir o meu fatinho
Vou beber o meu copinho
Vou cantar à desgarrada
Vou encontrar a mulher amada
Vou-me sentar no bar
Vou vela aproximar
Vou pensar com o coração
Vou chamar a sua atenção
Vou dizer como a amo
Vou pensar se não me engano
Vou sorrir e dizer
"Que prazer em a conhecer"
Vou falar para os meus botões
Vou pensar nos meus tostões
Vou beber novamente
Vou ficar consciente
Cada vez que a torneira se abre, saem rios de palavras que tento juntar com um lápis, para matar a minha sede, é assim que nasce a minha poesia