Sepulcro de minhas infindas plangências,
Noctívago, em busca da manhã idílica,
Infausto das minhas multifárias carências,
Paisagem altiva de uma beldade onírica.
Prófugo de uma solidão assaz monarca,
Por veredas inditosas e nóxias, eu trilho,
Esperança... meu ermo coração abarca,
Senda da ilusão! Sou teu mais novo filho!
Infensa apatia que me faz tão persistente,
Súplicas de amor que envio com emoção,
Tenho desejo de contigo estar presente,
Somar nossas almas em plena afeição,
E a pretensa amada tão simplesmente,
Ver nestes versos minha sofrida paixão.
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Sepulcro de minhas infindas plangências,
Noctívago, em busca da manhã idílica,
Infausto das minhas multifárias carências,
Paisagem altiva de uma beldade onírica.
Prófugo de uma solidão assaz monarca,
Por veredas inditosas e nóxias, eu trilho,
Esperança... meu ermo coração abarca,
Senda da ilusão! Sou teu mais novo filho!
Infensa apatia que me faz tão persistente,
Súplicas de amor que envio com emoção,
Tenho desejo de contigo estar presente,
Somar nossas almas em plena afeição,
E a pretensa amada tão simplesmente,
Ver nestes versos minha sofrida paixão.
AQUARELA DE UM SONHO
Aquarela de mulher excêntrica e vaidosa,
Como é estranho este teu lângüido pensar!
Esta cisma persistente e assaz desastrosa,
No meu caminho, jamais deixarei passar!
Satírica maneira que te faz tão escabrosa,
Vendavais...